O mês de Setembro começou com mais uma edição do Rock in Rio, um dos maiores festivais do mundo. Além de ser um momento para que os fãs consigam assistir vários ídolos de perto no mesmo dia, também é a ocasião perfeita para as marcas criarem experiências memoráveis!
Nas áreas vip, convidados tinham acesso à bebida, comida, visão privilegiada do palco, banheiro sem filas e várias regalias que 98% do público nem imaginava que poderia existir dentro do festival. Lógico que isso acabou gerando burburinho nas redes sociais.
No Twitter, os usuários aplaudiram a cantora canadense Avril Lavigne, uma das atrações do palco Sunset, que proibiu o acesso de influenciadores digitais à área especial no show. Dua Lipa e Demi Lovato também deixaram no vácuo alguns famosos da internet.
Mas isso significa que as pessoas não gostam mais de influenciadores? Não!
Tem o outro lado da moeda! Influenciadores digitais menores, que mostram uma rotina real e que vieram de uma realidade fora do eixo Rio – São Paulo, dominaram as redes sociais.
E, para quem ainda tinha dúvida, o festival mostrou como o número de seguidores não define um influenciador.
Muitas marcas investiram em criadores de conteúdo que têm uma conexão forte com seu público. E o que se viu foi muita gente vibrando com o sucesso desses perfis. Afinal, são “gente como a gente”, e provavelmente não teriam a oportunidade de curtir o festival se não fossem patrocinados – e olha que alguns deles ainda tiveram que fazer “vaquinha” para arcarem com as despesas de avião e hospedagem.
Foi o caso de Vivi, do meme “Abafa”, Alom e a Mari Ilustra. Nenhum deles possui mais de 200 mil seguidores em suas redes sociais, mas o engajamento é maior do que o de muitas celebridades. Seus bordões estão na boca do povo e tudo o que eles divulgam vira ouro.
O Rock in Rio trouxe uma enorme lição para as marcas que querem trabalhar com influenciadores digitais: parem de olhar somente o número de seguidores! Olhem a comunidade! Olhem a essência e se conectem com aqueles que realmente transmitem a paixão enquanto produzem conteúdo. Isso é revolucionário!
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Por: Marina de Melo
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